A tecnologia está mudando (para a melhor) a forma como nos comunicamos: inovação, velocidade, “onipresença” são alguns dos poderes que ela nos concedeu

O telefone não para de tocar, ao mesmo tempo em que o bip inconfundível do celular avisa que chegou mais uma mensagem de um dos muitos aplicativos usados para se comunicar com o escritório, o chefe, os colaboradores, os clientes, os fornecedores, usuários de serviços e toda uma rede que supre a existência de uma empresa.

Desde que o primeiro computador ou celular foi inventado, junto veio a promessa de que a maneira de se comunicar nunca mais seria a mesma. A tecnologia trouxe a oportunidade de melhorar ainda mais o desempenho da comunicação e trazer resultados antes inimagináveis.

Com tantas ferramentas disponíveis, é difícil se imaginar sem elas!

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Quem está acostumado com a velocidade de passar e receber informação no toque mais suave dos dedos, naturalmente é envolvido pelo fluxo de dados trocados em questão de segundos. O que requer lembrar de que esta mesma velocidade exige aperfeiçoamento na forma de interagir e se comunicar.

“Na velocidade da luz ou da comunicação”

Pelo fato de ser fácil e rápido encontrar uma pessoa online e fazer uma chamada através de uma rede social, por exemplo, não significa que a qualidade da comunicação se perdeu. Pelo contrário, exige repensar essa dinâmica de interatividade.

Da mesma forma que a rapidez aumenta a produtividade, também requer atenção, já que a tecnologia está aí justamente para auxiliar no processo de colaboração e não é um fim “de” (o resultado em si), mas um meio “para” (chegar ao resultado).

Ter essa consciência faz de qualquer atividade um ato eficiente e consistente.

“Estamos em qualquer lugar”

Além de diminuir a distância, na verdade se comunicar não depende de um lugar físico para acontecer. Se adaptar a isso é o objetivo natural da geração que não vive sem essa tecnologia.

A gestão da comunicação depende unicamente de como usamos as ferramentas disponíveis a nosso favor. Antes, seria impossível responder a uma mensagem com rapidez e qualidade sem estar preso ao escritório ou à casa com um computador de uso pessoal.

Hoje, usamos tudo direto do celular, ou via internet, sem precisar gastar créditos para fazer uma ligação, ou ainda para conversar com alguém que está em outro país. Simplesmente não existem barreiras, estamos em qualquer lugar, basta se conectar.

“Não tente resistir à tecnologia, ela está aqui para ajudar”

Existem pessoas que não se sentem confortáveis usando alguns tipos de tecnologia. Há quem diga que prefere o jeito antigo de se comunicar: mandar uma carta pelo correio ou ir pessoalmente ao encontro de alguém.

Isso parece ultrapassado? Com certeza, na perspectiva de que nem sempre os encontros pessoais são possíveis e no mundo globalizado, da informação rápida e ao mesmo tempo da falta de tempo, perde-se muito por ter essa resistência.

Imagine uma empresa que adota conferência online para fazer contato com os seus clientes e assim dinamizar o tempo. Não é possível não participar da reunião, o melhor é aceitar e aprender que fazer parte desse sistema é usar o potencial do que está disponível a seu favor.

Sem contar, é claro, que os custos se reduzem consideravelmente com essa dinâmica.

“Ainda continuamos humanos”

Pode parecer algo bobo quando ao acessar uma rede social ou site aparece aquela mensagem de “confirme aqui se você não é um robô”. Mas se for para pensar no quanto a tecnologia influencia e muito na vida diária em qualquer campo, ser ainda humano através dela exige não cair na superficialidade das relações.

A forma agradável de responder a um convite que viria antigamente pelo correio (sim, isso ainda acontece) ou buscar notícias de alguém que não vê há muito tempo (sem ser pelo telefone), não muda, porque o “encontrar” é virtual e não mais físico.

As pessoas vão saber que conversam com humanos ao sentirem que a comunicação, aquela entre interlocutores não mudou de importância, apenas de figura. O cliente ou amigo do outro lado do mundo vai ligar a webcam para dizer um olá e não será um robô que irá respondê-lo do lado de cá.

“Até a inovação está se renovando”

Com tantos recursos disponíveis para fazer uma apresentação ou enviar informações para qualquer parte do mundo, com o imediatismo das coisas, surge o grande desafio de manter a atenção e interesse das pessoas.

Se alguém diz, por exemplo, que uma palestra é menos dinâmica e por vezes não tem facilidade de trazer participantes de outros países por vários motivos (como o de agenda e de custos), uma conferência de áudio ou vídeo resolveria esse problema.

E por esse formato de fazer comunicação já trazer essa indicação de ser dinâmica, o próprio uso dessa tecnologia pede que seja pensada de maneira diferente. Não basta ter um meio para realizar a apresentação da palestra, o domínio desse mecanismo garante sucesso nos resultados.

Todos os envolvidos vão sentir a diferença no desempenho da atividade, bem como vão criar novas ideias para aperfeiçoar o que já fazem de melhor.

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“Não podemos nos atrasar, a nova geração já nasce conectada”

Não há dúvida de que os jovens dessa era de tecnológica da informação e da comunicação são um bom medidor do quanto estamos avançando. É através deles que sabemos se algo está fazendo sucesso, como as redes sociais.

Para quem acredita em inovação, sabe que essa turma que vive conectada é a mesma que diz o que pensa, usa produtos, compartilha opiniões na rede e contribui para a mudança nas formas de se comunicar.

Se os jornais impressos, as  revistas, o rádio e a televisão sempre foram considerados como os meios principais de informação, tiveram que se adaptar à plataforma online para alcançar o público jovem, dinâmico e que está conectado o tempo todo.

E essa nova geração não tem medo e muito menos receio de se abrir para o novo. Assim, chamar a atenção deles e conseguir falar na mesma língua exige que deixemos muitos preconceitos de lado.

Eles também são os jovens empreendedores que criam ideias inovadoras. Subestimar a capacidade de desenvolvimento dessa geração é o mesmo que subestimar a própria desenvoltura da tecnologia na comunicação.

“Grandes ideias não esperam pelos encontros físicos”

Outra mudança que é sentida na prática, é como o compartilhamento de conhecimento é muito mais eficiente na educação com ferramentas de colaboração. O ensino à distância ganhou dinamismo sem deixar de ter qualidade, pelo simples fato de que uma sala de aula também pode ser virtual.

Vários alunos assistem à aula de qualquer lugar que queiram, precisam apenas de acesso à internet e o Ambiente Virtual de Aprendizagem permite assistir ao professor em tempo real, conversar com os colegas de classe via bate-papo e tirar dúvidas.

Isso também se reflete nas reuniões de empresas, a inovação mais do que está presente na telecomunicação. Salas virtuais de conferência são usadas na mesma praticidade de reunir pessoas para discutir ideias e disseminar conhecimento.

“O critério precisa de critério”

Com essa onda de informações em excesso, imediatas, fáceis de acessar, as pessoas perceberam que não basta saber sobre um assunto, têm ainda que checar sua veracidade e origem.

O ato de usar a internet como fonte geral por meio de suas ferramentas multiplicadoras, como o Facebook e o Twitter, faz com que o critério seja mais rigoroso. E isso forma o pensamento crítico ao receber os mais variados tipos de dados.

Ninguém quer compartilhar algo que não é possível provar.

E os criadores de conteúdo vão na mesma direção, pensando na qualidade, procedência e credibilidade do que oferecem antes mesmo de chegar ao público cada vez mais exigente.

“Cultura do cheguei para inovar”

A tecnologia está presente na vida como um todo: não é só o trabalho, nem só a escola e a casa que usufruem dela todos os dias. Tudo está interligado e a tendência é crescer. O mais saudável é aproveitar os lados positivos dela.

Claro que existem lados negativos, – porque nada é perfeito – são um meio para aperfeiçoar o que veio para ficar: a Internet, as redes sociais, os dispositivos móveis, as salas virtuais de aprendizagem e conferência, a telefonia 3G e suas sucessoras e muitas outras tecnologias que já estão a caminho.

A vida moderna está prática e as pessoas já se renderam às facilidades de não precisar sair de casa ou do escritório para a maioria das coisas: fazer compras, estudar, pagar contas, interagir com os amigos, colaborar com uma empresa ou uma causa.

Todos já aceitaram que a tecnologia é como uma cultura e que se comunicar por meio dela garante melhor desenvolvimento das mais variadas atividades. Portanto, se você ainda está com um pé atrás com a tecnologia, talvez esteja na hora de pensar (de) novo.